2.Conjunto de conhecimentos adquiridos através da tradição e /ou por meio dos documentos ,relativos à evolução,ao passado da humanidade.
8. Narração de fatos,acontecimentos ou particularidades relativas a um determinado assunto. 9.Conto,narração,narrativa.10.Enredo,trama,fábula.
( Fonte: Dicionário Aurélio)
Nunca conte uma história que não interessa ao nível da classe.
É muito importante que as crianças estejam fisicamente bem próximas ao evangelizador, se possível, dispostas em semicírculo, para sentirem-se próximas mentalmente.
Nunca quebrar a narração para chamar a atenção de alguma criança.
Conhecer bem a história a ser narrada. O evangelizador que ler a história pouco antes da aula não está apto a narrá-la.
Planejar a apresentação da história antes de conta-la, treinando antes a seqüência dos fatos, ligando os a apresentação das gravuras ou cartazes a serem utilizados durante a narrativa.
Verificar se a história contém passagens que necessitem de anterior explicação. Caso exista, simplificar ao máximo, passando a sua necessária explicação.
Verificar se a história ainda não é de conhecimento das crianças. O prévio conhecimento diminuiria muito o interesse.
Não ponha ênfase em pormenores sem importância. Além de cansar, tiraria o valor das partes principais.
Contar com naturalidade, usando uma linguagem simples e correta. A linguagem deve estar à altura do entendimento das crianças.
10-) Modular a voz, encarando os ouvintes, sem fixar-se em nenhum.
11-) Nunca interrompa a narrativa, e conte a história com velocidade crescente
12-) Verificar se as crianças estão bem acomodadas. Acúmulo de crianças tende a quebrar o interesse.
13-) Fale sempre em tom agradável, nem depressa e nem devagar .
14-) Evite comentários inúteis, pois cansam as crianças.
15-) Evite balbuciência (hesitação e timidez).
16-) Evite tartareio: “tá” por está, “né” por não é, “ocê” por você.
17-) Evite cacoetes: dizer sempre ao fim da frase... Não é? Certo? Entende? Compreende? Aliás... etc.
Etapas de como contar histórias
1-) Incentivo inicial: nunca entremos diretamente no início da história.
Através de conversações, gravuras, vários tipos de material didático, perguntas e outros recursos, aguçamos a curiosidade e o interesse da criança com relação a ouvir e conhecer a história.
2-) Apresentação de expressões e passagens desconhecidas das crianças, devem ser explicadas anteriormente, afim de que não haja incompreensão durante a narração.
3-) Apresentação da história – ao ouvir, as crianças devem estar em semicírculo, se possível.
4-) Comentário da história – marcar bem a passagem principal, passando a fixar o objetivo da história, relativo ao tema.
Característica do bom contador de Histórias:
a) Conhecer o enredo seguramente, evitando quebras de atenção e desconfiança por parte das crianças.
b) Confiar em si mesmo, preparando convenientemente.
c) Não ser afetado, narrar com toda naturalidade.
d) Não ter gestos bruscos, movimentando-se tranqüilamente.
e) Evitar tiques, estribilhos e cacoetes afim de não distrair a atenção das crianças.
f) Atender a todos com igualdade.
g) Tom de voz agradável e não cansativa.
h) Sentir o que conta, permanecendo atento aos fatos.
(Fonte: Evangelização Infantil Volume 1 – Mariluz Valadão Vieira – Editora Aliança – 1988)